Parece familiar?
Sua empresa precisa traduzir um site, um catálogo ou um manual de produto.
Equipes internas e fornecedores já estão funcionando, mas algo está travado.
Os prazos estão ficando mais longos, diferentes versões do mesmo texto estão aparecendo e ninguém tem certeza de qual versão está correta.
Não é um problema de tradução.
O problema começa muito antes.
Em muitas empresas existem recursos linguísticos, mas nem sempre estão ao alcance de quem precisa.
Existem glossários, guias de estilo, memórias de tradução ou terminologia aprovada que ficam em pastas separadas, em ferramentas diferentes ou em departamentos que não se comunicam entre si.
Às vezes, o próprio departamento que solicita a tradução nem sabe que a marca já tem esses recursos.
Resultado: cada projeto é preparado do zero, tarefas são repetidas, horas são perdidas revisando o que já foi feito e, aos poucos, a consistência da marca é diluída.
Mesmo à medida que o processo avança, surgem novos desajustes.
Alguns fluxos de trabalho aproveitam relatórios e glossários atualizados, enquanto outros trabalham com versões mais antigas ou sem eles.
O resultado é fácil de reconhecer:
O mesmo texto (por exemplo, um parágrafo que aparece tanto on-line como em um folheto impresso) acaba com duas traduções diferentes.
Dois tons, dois estilos, duas mensagens que já não dizem a mesma coisa.
E não por falta de profissionalismo, mas por falta de alinhamento entre sistemas e processos.
Uma vez concluído o projeto, o problema continua.
Relatórios e glossários atualizados são salvos localmente, na ferramenta do fornecedor ou na pasta do projeto.
Ninguém os reintegra ao sistema central da empresa.
Com o tempo, cada equipe acumula suas próprias versões, e os recursos da marca (que deveriam ser comuns) acabam fragmentados, duplicados e desalinhados.
Isso gera três consequências claras:
Cada pequeno erro de sincronização parece menor, mas no geral representa um custo elevado:
Mais tempo de gerenciamento, mais revisões, mais reuniões para esclarecer qual versão usar.
E o mais importante: uma mensagem que não soa mais igual em todos os idiomas.
Algo que impacta diretamente na confiança e na imagem da marca.
Empresas que já passaram por esse ponto não traduzem mais devagar ou mais rápido.
Elas traduzem melhor porque gerenciam melhor.
Elas entenderam que o desafio não é a tradução em si, mas a gestão do conteúdo multilíngue:
saber quais recursos existem, mantê-los alinhados e torná-los acessíveis a todas as equipes.
E é aqui que a tecnologia pode fazer a diferença:
automatizando fluxos, conectando sistemas e garantindo que cada parte do conteúdo seja consistente, reutilizável e adequada à finalidade.
Gerencie conteúdo multilíngue com controle, consistência e eficiência.
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